“Clama a mim e responder-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.” Jeremias 33.3 O que há depois da morte? A primeira coisa certa é que só pode responder tal pergunta quem, comprovadamente, morreu e ressuscitou. Não basta dizer que ressuscitou: é necessário provar que morreu. Deus sabia disso. Por isso, fez questão de provar que aquele que tem a resposta tanto morreu quanto ressuscitou. Jesus poderia ter morrido em oculto; porém, morreu no alto de uma cruz, no cume de um monte e foi crucificado na hora com maior visibilidade: ao meio-dia. E não é só: um soldado romano varou-lhe o coração, de onde verteu sangue e água. Alguma dúvida sobre sua morte? Já a sua ressurreição é provada pelas seguintes evidências: (1) pelo relato bíblico (Jo 20 e 21); (2) seu sepulcro foi vigiado por uma escolta do exército romano, que dominava o mundo. Ora, como poderia um pequeno grupo de discípulos assustados desafiar Roma para roubar o corpo do mestre e produzir um embuste? (3) A ressurreição era a principal mensagem dos cristãos, que morriam sem negá-la. Morreriam milhares para sustentar uma mentira? (4) O Cristo ressuscitado prometeu uma prova de que tudo era realidade: os crentes receberiam poder para fazer milagres e formar novos discípulos. Dez dias após a promessa, os cristãos começaram a fazer milagres e, em pouco mais de 200 anos, o cristianismo, sem dar um tiro sequer, havia conquistado o Império Romano. Somente Jesus Cristo pode falar sobre a vida além da morte, ele é o único que foi lá e voltou. Eis algumas revelações do Mestre: (1) há dois destinos possíveis: céu ou inferno (Mateus 11.23; Lucas 10.15; 16.23, etc); (2) tanto o céu quanto o inferno são estados eternos (Mateus 25.46, etc); (3) o inferno é um lugar de tormento (Lucas 16.23), comparável a um fogo inextinguível (Marcos 9.43); (4) o sofrimento do inferno é tão hediondo que, para dele escapar, vale a pena toda e qualquer renúncia nesta vida (Mateus 5.29,30; 18.9; Marcos 9.45,47, etc); (5) “larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7.13); (6) Jesus disse: “Entrai pela porta estreita ... porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mateus 7.13,14). A porta é estreita e o caminho é apertado porque para nele entrarmos devemos renunciar o pecado e o amor pelas coisas do mundo. Por isso, “são poucos os que acertam com ela”. A porta e o caminho são Jesus, que é a própria palavra de Deus (João 1.1,14; 10.9; 14.6). As coisas são como são, e não como você gostaria que fossem. Ainda que você não aceite a idéia de inferno, ele continuará existindo. Só há um caminho para o escape: ir ao céu por meio de Jesus. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS
terça-feira, março 29, 2016
quinta-feira, março 17, 2016
O MAL DA RELIGIÃO.
“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Isaías 55.7 A religião tem um papel importante na sociedade. Ela é um meio de contensão social, ou seja, por meio da religião, princípios de moral e solidariedade são pregados. Assim, quanto ao meio social, a religião é ótima. Contudo, ela oferece um grande perigo. É que, embora o verdadeiro papel da religião seja conduzir o homem a Deus, vemos na nossa sociedade uma religião sem Deus. As pessoas vão aos templos, ouvem a ladainha do sacerdote, fazem suas preces e voltam para casa. Do mesmo jeito. Não viram a manifestação da divindade. Dirigiram suas preces a imagens ou àquilo que elas representam, sem terem um encontro com Deus. O efeito desse tipo de religião é o mesmo de uma pomada analgésica sobre uma ferida. A dor alivia, mas o mal persistirá e se agravará. Assim andam milhões. Suas consciências estão anestesiadas pela religião e não sentem a dor do pecado. Porém, o pecado está levando-as para a condenação eterna. O mal tem que ser tratado. Só há um remédio para o problema do pecado: é o perdão divino por meio da fé no valor substitutivo da morte de Jesus e da confissão e arrependimento perante Deus da nossa maneira de viver. A partir daí, o poder do Espírito Santo e da palavra de Deus concedem a graça de uma vida livre do pecado, sentindo a presença de Deus no dia a dia e aguardando o feliz momento do encontro eterno com o Senhor. Decida, hoje, e seja um crente em Jesus. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS
terça-feira, março 01, 2016
TESOURO EM VASO DE BARRO.
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” 2 Coríntios 4.7 Cada vez mais a insegurança se agrava. Carros-fortes e cofres são feitos cada vez mais reforçados. Deus, contudo, pensa diferente. Ele guarda tesouro em vaso de barro (2 Co 4.7). Imagine! Que recipiente frágil para guardar um tesouro! Mas é assim. Deus quer depositar a sua riqueza, a sua glória, a capacidade de fazer milagres, as manifestações do Espírito Santo em pessoas como você e eu. “Eu?” - você pergunta. Lembro de um pastor amigo que, num culto, anunciou que o Presbítero Edésio iria fazer a oração final. O que ele não sabia é que naquele dia estava na igreja um bêbado chamado Edésio. Surpreso, o bêbado levantou-se e com uma voz pastosa e aguda gritou: “eu, pastor?” Foi uma risada só. Talvez você se espante como o Edésio e imagine que esse negócio de poder de Deus e milagres é para teólogos ou pastores com programa de televisão. Mas não. Deus quer depositar seus tesouros em pessoas simples como eu e você. Somos como vasos de barro. Pessoas frágeis. Porém, quando nos colocamos nas mãos de Deus e aceitamos que Ele nos governe por meio da Bíblia, o Senhor primeiramente nos limpa e depois, pouco a pouco, deposita seus tesouros em nós. Então, com amor, começamos a repartir para os que estão à nossa volta as riquezas celestiais. Venha você também ser um vaso de barro, mas com um tesouro no coração. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS
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