terça-feira, abril 30, 2019

JESUS CRISTO, O MEDIADOR DOS RELACIONAMENTOS.

                           

Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio. Efésios 2.14 Jesus Cristo, como mediador, restaurou a comunhão entre o homem e Deus. No entanto, sua ação se estende inclusive na reconciliação entres homens. Através dele, os seres humanos, ainda que portadores de grandes diferenças, podem conviver em harmonia. Assim como Cristo é o mediador entre Deus e os homens, no plano divino Cristo também é o mediador entre homens e homens. Quando Paulo escreve a igreja em Éfeso, ele declara: Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um, e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade. Efésios 2.14 Paulo, aqui, estava falando de nós, os gentios, em relação ao povo de Israel. Que comunhão havia entre Israel e os gentíos? Nenhuma. Os gentios adorando ídolos, entenebrecidos em seu entendimento, “estranhos as alianças da promessa, não tendo esperança es em Deus no mundo”. Efésios 2.12 E que afinidade poderia haver entre um gentio e um verdadeiro israelita? Muito pouca. O israelita olhava o gentio, incircunciso, como imundo, comparando-o a um cão. O gentio olharia o judeu como até hoje acontece como um soberbo, achando-se maior do que ele sob alegação de fazer parte do povo eleito. Sequer poderiam comer na mesma mesa, pois a comida do gentio seria considerada imunda pelo judeu. As vestimentas seriam diferentes, o trato familiar seria diferente, o dia de descanso seria diferente, o modo de olhar o mundo e a vida seria bem distintos. Apesar de toda a diferença entre judeus e gentios, porém, Paulo diz que os gentios aceitaram como seu Senhor a Cristo – que era judeu – tornam-se um só povo com israel. O importante seria que obedecessem o determinado pela palavra de Deus. Independentemente de suas afinidades pessoais o que lhes importava era o que parecesse bem ao Espírito Santo ( Atos 15. 28-29) Jesus foi o exemplo de relacionamento; com discípulos, idosos, crianças, homens e mulheres, judeus ou samaritanos, e até na sua morte, ele esteve construindo pontes, olhando por todos. Pr. Cláudio Grabowski. Parobé. RS


Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio,

Efésios 2:14

quarta-feira, abril 24, 2019

ESTRELAS CADENTES

  
“Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte” 1 Pedro 5.6 Deus criou as estrelas (Gn 1.6) e, em relação a elas, estabeleceu leis fixas (Jr 31.35). Elas obedecem rigorosamente as suas órbitas, todas tem o seu brilho determinado (1 Co 15.41) e a cada uma Deus chama pelo seu nome (Sl 147.4). Porém, há as estrelas errantes. São os chamados meteoritos. Para elas, não há órbita definida e andam errantes pela negridão do espaço. Seguidamente, um desses meteoritos invade espaço de outro astro e, em órbita para a qual não foi designado por Deus, entra em atrito com a atmosfera do planeta invadido. O atrito o incendeia e a estrela errante assume um brilho semelhante ao das outras estrelas. Porém, o seu brilho é fugaz: o mesmo fogo que a faz brilhar, também a consome em poucos segundos. O mesmo acontece no reino de Deus. A Bíblia assim afirma: “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente” (Dn 12.3). Porém, a Palavra também adverte que homens maus se introduziriam na igreja com três características: (1) transformariam em libertinagem a graça de Deus,  levando uma vida de pecado (Jd 1.4); (2) seriam insubmissos e (3) difamariam as autoridades (Jd 1.8). A tais homens, a Bíblia os chama de estrelas errantes. Esses insubordinados, por não aceitarem se submeter às regras de Deus, levam uma vida desordenada, sem seguirem uma órbita estabelecida por Deus. Sem o brilho do Espírito, buscam destacar-se invadindo órbitas alheias, não determinadas pelo Senhor. Na desenfreada busca de brilho, fatalmente entram em sérios atritos. E a mesma vaidade que os leva a buscar o brilho, os consome impiedosamente. Às vezes, conseguem brilhar. Porém, logo são consumidos no fogo do próprio orgulho e vaidade. O brilho passa e chega o momento das cinzas da derrota. Não sejamos estrelas errantes, preocupados em entrar em órbitas para as quais Deus não nos chamou. Sejamos sábios. Sejamos estrelas luzentes, que obedecem as leis determinadas e que se contentam com o esplendor que lhes foi designado de Deus. Você poderá ter acesso a mais leituras como esta através do site MENSAGENS DE VITÓRIA. Que Deus venha a lhe abençoar, a obedecer todas as leis fundamentadas por ele. Pr.Cláudio Grabowski. Parobé. RS

terça-feira, abril 09, 2019

NÃO HÁ CONQUISTA SEM LUTA.


“Prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. ” Filipenses 3.12 A Bíblia conta que, após quatrocentos anos no Egito, onde havia sido escravizado, o povo de Israel foi liberto por Deus, sob a liderança de Moisés. Ao saírem do Egito, poderiam caminhar em direção ao Nordeste, diretamente à terra prometida, numa jornada que duraria por volta de dois meses. Entretanto, Deus os levou a andar para o Sudeste, deserto adentro, numa viagem de quarenta anos. A razão disso é revelada em Êxodo 13.17: “Deus não o levou pelo caminho da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e torne ao Egito”. Deus sabia que, apesar de todos os milagres que havia feito, apesar das dez pragas que enviara sobre o Egito sob a ordem de Moisés, a miserabilidade da natureza humana faria com que o povo voltasse para a escravidão ao ter que enfrentar uma guerra contra os filisteus. Ao invés de lutar e conquistar a terra prometida, eles prefeririam se acomodar numa situação miserável. Entre serem proprietários de uma terra que manava leite e mel e serem escravos numa terra de alho e cebola, eles fariam a segunda opção, para não lutarem. Deus precisou enviá-los através do deserto por duas razões: primeiro, para se esquecerem do Egito durante a longa jornada; segundo, para aprenderem a depender de Deus. No deserto não havia recursos e havia também inimigos, posto que mais fracos que os filisteus; assim, por meio dos milagres diários e da vitória nas pelejas, o povo iria aprender que na terra prometida há leite e mel, mas também há batalhas. Levou quarenta anos, mas eles aprenderam a lição. Hoje, a natureza humana continua a mesma. Há muitos que Deus os tira de uma situação de miséria espiritual, mas, na primeira luta de conquista para o plano de Deus para sua vida, recuam. Pensam: “mas aqui também há lutas? Então ficarei acomodado na antiga situação. ” Pobres miseráveis. Morrerão como escravos. São os crentes comedores de alho e cebola: suas bocas exalam o mau hálito da murmuração e do lamento. Enquanto isso, aquele que entende que na terra prometida também há lutas, mas são lutas para obter a sua propriedade, depois de lutar um pouco, conquistará aquilo para o qual foi conquistado por Cristo (Fp 3.12). Verá que “leite-e-mel” é melhor que “alho-e-cebola”.Acesse esta e outras mensagens pelo site  www.restauramundo.com  Deus tem algo melhor preparodo para você e sua familia. Pr. Cláudio Grabowsky; Parobé. RS

segunda-feira, abril 01, 2019

O MAL DA RELIGIÃO.


"Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele, torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar." Isaías 55.7 A religião tem um papel importante na sociedade. Ela é um meio de contenção social, ou seja, por meio da religião, princípios de moral e solidariedade são pregados. Assim, quanto ao meio social, a religião é ótima. Contudo, ela oferece um grande perigo. É que, embora o verdadeiro papel da religião seja conduzir o homem a Deus, vemos na nossa sociedade uma religião sem Deus. As pessoas vão aos templos, ouvem a ladainha do sacerdote, fazem suas preces e voltam para casa. Do mesmo jeito. Não viram a manifestação da divindade. Dirigiram suas preces a imagens ou àquilo que elas representam, sem terem um encontro com Deus. O efeito desse tipo de religião é o mesmo de uma pomada analgésica sobre uma ferida. A dor alivia, mas o mal persistirá e se agravará. Assim andam milhões. Suas consciências estão anestesiadas pela religião e não sentem a dor do pecado. Porém, o pecado está levando-as para a condenação eterna. O mal tem que ser tratado. Só há um remédio para o problema do pecado: é o perdão divino por meio da fé no valor substitutivo da morte de Jesus e da confissão e arrependimento perante Deus da nossa maneira de viver. A partir daí, o poder do Espírito Santo e da palavra de Deus concedem a graça de uma vida livre do pecado, sentindo a presença de Deus no dia a dia e aguardando o feliz momento do encontro eterno com o Senhor. Decida, hoje, e seja um crente em Jesus, esta e outras mensagens você encontra em http://www.anaschimitt.com.br/pastorhumberto.com  ou visite-nos em uma igreja mais próximo de sua casa. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé .RS