“Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” Mateus 18.20 Há muita gente que pensa “eu creio em Deus, faço as minhas rezas e sou uma pessoa legal. Isso basta”. Pois Deus não pensa assim. Em primeiro lugar, crer que Deus existe não é a mesma coisa que crer em Deus. Crer em Deus é acreditar na sua Palavra. Quando cremos na Bíblia, reconhecemos a necessidade de nos arrependermos de nossos pecados e de aceitar a Cristo como nosso Salvador e tê-lo como Senhor, obedecendo a seus mandamentos. Entre os seus mandamentos está o registrado em Hebreus 10.25: “Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns”. Deus não quer que deixemos de ir à igreja, a casa de oração, embora seja esse o costume de algumas pessoas que se denominam cristãs. Jesus também ensinou que “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20). Embora o Senhor esteja em todo o lugar, é no meio do seu povo, que se reúne em seu nome, que Ele se manifesta de maneira especial, salvando, curando e batizando com o Espírito Santo. Por isso, não siga o “costume de alguns”, mas venha à igreja e congregue com um povo que adora a Deus e o ama de verdade. Temos vários templos espalhados pelo estado e fora do pais. Sendo impossível escrever todos os seus endereços, informamos o Site da Igreja, terá uma igreja perto de você. Você é bem-vindo. Pr. Cláudio Grabowski. Parobé. RS
sábado, fevereiro 24, 2018
sexta-feira, fevereiro 16, 2018
PRAZER SEM FELICIDADE OU FELICIDADE COM PRAZER?
“Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento; por isso, detesto todo caminho de falsidade. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.” (Salmos 119.104-105) Prazer sem felicidade ou felicidade com prazer? Este é o tema da nossa reflexão desta semana, exatamente nos dias que antecedem o carnaval 2018. Os acidentes no feriado de carnaval, nas estradas federais, aumentaram 20% em relação a 2017, 2.865 contra 2.396. Provérbios 14.12 diz: “há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”. Das centenas de vítimas de tragédias no carnaval, boa parte foi atingida em razão de atitudes próprias erradas. É certo que elas não queriam o fim que tiveram. E aí reside a diferença entre a vontade de Deus e a vontade humana. A vontade humana é boa, agradável e desejável (Gn 3.6). Ou seja, bom e agradável é aquilo que satisfaz o desejo. Ora, a busca da felicidade pelo prazer não tem fim, pois o efeito da satisfação do prazer dura poucos minutos, enquanto os efeitos colaterais podem durar toda a vida ou acabar com ela. Porém, a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita (Rm 12.1). Quando renunciamos nossa vontade e nos submetemos à Palavra de Deus, ultrapassamos o que é apenas desejável e passamos a viver o que é perfeito, e isso nos faz felizes. O que é apenas desejável pode ser bom hoje, mas amargo amanhã. O que é perfeito será bom hoje e sempre. A escolha é sua: prazer sem felicidade ou felicidade com prazer? http://www.pastorhumberto.com/ Escolha ficar dentro da vontade de Deus, mesmo que contrarie seu querer... mas deixe a vontade soberana de Deus, lhe dirigir. Pr. Cláudio Grabowsky - Parobé. RS
quinta-feira, fevereiro 01, 2018
A DIFERENÇA ENTRE CRISTO E A RELIGIÃO
“Se andarmos na luz, como Deus na luz está... o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado”. (1 João 1.7 ) Nos tempos bíblicos, se alguém adoecesse da pele, seria examinado pelo sacerdote. Se constatasse lepra, o sacerdote gritaria “leproso”. A partir dali, o leproso, ao se aproximar a alguém, deveria gritar: “imundo”. Todos fugiriam para não serem contagiados: o leproso virava um morto-vivo. A lepra representa o pecado. Assim como então era a lepra, o pecado não tem cura, contagia e transforma o pecador em um morto-vivo, pois o impede de conviver com Deus. Como o sacerdote de então, os sacerdotes só têm o poder de dizer o que é certo ou errado e a conseqüência do erro. Uns sacerdotes dizem que essa conseqüência é o sofrimento em outra encarnação, outros, que é o purgatório, e assim por diante. Pois naquele tempo, um homem, depois de receber a sentença de que era leproso, resolveu ir a Cristo. Quando se aproximou, Jesus não precisou lhe chamar de leproso. Ele mesmo reconheceu sua lepra e disse: “se quiseres, podes purificar-me”. Jesus disse “quero”, e o curou. Da mesma forma, se o leitor buscar a Jesus, reconhecer os seus pecados e pedir purificação, não ouvirá Jesus dizer: “para te purificares terás que reencarnar ou ir para o purgatório”. Não! Ele dirá: “Eu quero te perdoar, fica limpo”.http://www.pastorhumberto.com Pr. Cláudio Grabowsky - Parobé. RS
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