“Se andarmos na luz, como Deus na luz está... o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado”. (1 João 1.7 ) Nos tempos bíblicos, se alguém adoecesse da pele, seria examinado pelo sacerdote. Se constatasse lepra, o sacerdote gritaria “leproso”. A partir dali, o leproso, ao se aproximar a alguém, deveria gritar: “imundo”. Todos fugiriam para não serem contagiados: o leproso virava um morto-vivo. A lepra representa o pecado. Assim como então era a lepra, o pecado não tem cura, contagia e transforma o pecador em um morto-vivo, pois o impede de conviver com Deus. Como o sacerdote de então, os sacerdotes só têm o poder de dizer o que é certo ou errado e a conseqüência do erro. Uns sacerdotes dizem que essa conseqüência é o sofrimento em outra encarnação, outros, que é o purgatório, e assim por diante. Pois naquele tempo, um homem, depois de receber a sentença de que era leproso, resolveu ir a Cristo. Quando se aproximou, Jesus não precisou lhe chamar de leproso. Ele mesmo reconheceu sua lepra e disse: “se quiseres, podes purificar-me”. Jesus disse “quero”, e o curou. Da mesma forma, se o leitor buscar a Jesus, reconhecer os seus pecados e pedir purificação, não ouvirá Jesus dizer: “para te purificares terás que reencarnar ou ir para o purgatório”. Não! Ele dirá: “Eu quero te perdoar, fica limpo”.http://www.pastorhumberto.com Pr. Cláudio Grabowsky - Parobé. RS
quinta-feira, fevereiro 01, 2018
A DIFERENÇA ENTRE CRISTO E A RELIGIÃO
“Se andarmos na luz, como Deus na luz está... o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado”. (1 João 1.7 ) Nos tempos bíblicos, se alguém adoecesse da pele, seria examinado pelo sacerdote. Se constatasse lepra, o sacerdote gritaria “leproso”. A partir dali, o leproso, ao se aproximar a alguém, deveria gritar: “imundo”. Todos fugiriam para não serem contagiados: o leproso virava um morto-vivo. A lepra representa o pecado. Assim como então era a lepra, o pecado não tem cura, contagia e transforma o pecador em um morto-vivo, pois o impede de conviver com Deus. Como o sacerdote de então, os sacerdotes só têm o poder de dizer o que é certo ou errado e a conseqüência do erro. Uns sacerdotes dizem que essa conseqüência é o sofrimento em outra encarnação, outros, que é o purgatório, e assim por diante. Pois naquele tempo, um homem, depois de receber a sentença de que era leproso, resolveu ir a Cristo. Quando se aproximou, Jesus não precisou lhe chamar de leproso. Ele mesmo reconheceu sua lepra e disse: “se quiseres, podes purificar-me”. Jesus disse “quero”, e o curou. Da mesma forma, se o leitor buscar a Jesus, reconhecer os seus pecados e pedir purificação, não ouvirá Jesus dizer: “para te purificares terás que reencarnar ou ir para o purgatório”. Não! Ele dirá: “Eu quero te perdoar, fica limpo”.http://www.pastorhumberto.com Pr. Cláudio Grabowsky - Parobé. RS
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