quarta-feira, dezembro 19, 2018

O CÁLICE.

                                                                                                                             
 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5). Ao se aproximar o ápice do seu ministério, que era derrotar o diabo e triunfar sobre o pecado e a morte, Jesus foi ao Jardim do Getsêmani. Lá, “prostrou-se sobre seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!” (Mt. 26.39).Às vezes, alguém diz ser esse cálice os nossos pecados e enfermidades. Porém, não é isso o que os evangelhos dizem. Mateus registra este diálogo entre Jesus e os discípulos: “podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. Então, lhes disse: Bebereis o meu cálice” (Mt 20.22,23; Mc 10.38,39). Ora, os discípulos não levaram nossos pecados e enfermidades sobre si. Portanto, esse não era o cálice mencionado, já que Jesus afirmou que os discípulos também iriam bebê-lo. Na verdade, ele falava do cálice do sofrimento extremo, da renúncia da vontade própria e até da vida para a concretização do plano de Deus em nós. Entre tantas promessas, Jesus também deixou esta, não desejada por muitos: “bebereis o meu cálice”. Lendo a biografia de homens e mulheres que fizeram grandes coisas para Deus, não encontrei um sequer que não tenha tomado esse cálice. É que Deus estabeleceu esse requisito: “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Romanos 6.5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição ). O poder da ressurreição, a concretização do ápice de nosso ministério e vida espiritual e o clímax do plano de Deus para nossas vidas não chegam antes do cálice. O tanto da glória de Deus a ser revelada em nós é diretamente proporcional ao tanto a que estamos dispostos a nos unir a Jesus na semelhança de sua morte e, assim, beber o cálice que ele bebeu. Aí está a diferença entre aqueles que são apenas crentes e aqueles que são verdadeiros discípulos do Mestre, cujas vidas marcam outras vidas, cidades e até toda uma geração. Estás disposto a beber o cálice? Se já estás a bebê-lo, permaneça firme no propósito de dizer ao Pai: “todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres”. Você poderá ler, esta e outras mensagens através do site ( http://www.pastorhumberto.com/)  Querido leitor, voce esta preparado para beber este cálice? Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS 

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