terça-feira, abril 26, 2022

MATRIMONIO, COMPLEMENTO AFETIVO E PERPETUAÇÃO. 3ª Parte

Dentre todas as coisas feitas pelo Senhor no principio da criação, apenas uma ele achou que não era boa: não era bom que o homem estivesse só ( Gênesis 2.18 E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjuntora que esteja como diante dele). O Homem não se completava afetivamente com a companhia dos animais, nem mesmo com as belezas do jardim do Édem. Evidentemente Deus poderia ter feito outro homem como irmão, amigo e companheiro de Adão, mas não o fez. Em lugar disto, Deus fez uma mulher e lha deu como esposa e companheira. ( Gênesis 2.22-24)  A PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE. Havendo Deus formado a mulher entregou-a e lhe disse: "Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a..." ( Gênesis 1.28 Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra). No contexto das Escrituras o ato de procriar é muito mais importante do que um mero relacionamento entre o homem e a mulher através da revelação sexual. é também a consequência espontânea do amor existente entre um homem e uma mulher legitimamente casados. Por isto, todos os filhos que porventura nasçam dum casamento devem ser aceitos e amados como a soma do querer do casal e do plano divino em suas vidas. REGULAR A ATIVIDADE SEXUAL. Segundo a moral cristã, a atividade sexual do homem e da mulher restringe-se ao recinto do casamento. Por isto, sob a influencia do cristianismo, a civilização ocidental adota esta regulação restritiva da atividade sexual como norma ética, ainda que na pratica a maioria sem Deus tenha este principio como obsoleto, portanto revogável. Deste modo, o matrimônio serve para evitar que os desejos se convertam em concupiscência. Pr. Claudio Grabowski - ALVORADA. RS

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