Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação. Tiago 5:12 Deus a ditar o segundo mandamento ao seu povo queria leva-los a entender sobre sua santidade, assim o terceiro mandamento proibia usar o nome divino superficialmente, em vão. Pois conforme 1 Pe. 5.15-16, ele é santo - Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, 16 pois está escrito: "Sejam santos, porque eu sou santo". Para os Judeus o nome estava ligado a pessoa, indicando seu caráter, ou caráter do seu pai. Em Mateus 6.9 Jesus Cristo ensina os discípulos a orarem e leva-os a santificar o nome de Deus, "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu..."É dever do cristão santificar o nome de Deus não usando a toa, em vão indicando algo sem valor ou usando-o em conversas frívolas. Os cristões precisam reconhecer o nome de Deus, e trata-lo como santo e em momento algum usa-lo em vão. Muitas vezes usamos em nossos negócios ou até mesmo envolvemos em beneficio próprio, usar o nome de Deus como pretexto para interesses próprios, é usar em vão. Quantas vezes sai dos nossos lábios: Meu Deus, Deus me livre, se Deus quiser, Deus é testemunha, Deus quis assim, por fim não precisamos jurar por Deus e nem usar seu nome em vão, pois se alguém precisa jurar para que se acredite em suas palavras, este cristão precisa de um concerto. Seria correto falarmos o nome de Deus em conversas triviais? Em piadas e chocarrices? Santifiquemos o nome de Deus. Pr. Cláudio Grabowski / ALVORADA. RS
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