Apostasia passiva Como vimos, a apostasia passiva consiste na aceitação, primeiro, dos que são apóstatas, e, depois, da própria apostasia professada pelos apóstatas. a) As duas fases da apostasia passiva Vemos, portanto, que a apostasia passiva tem duas fases: subjetiva e objetiva. A primeira fase consiste na aceitação do sujeito ativo da apostasia, a saber, a aceitação de pessoas que professam a apostasia, e, por isso, pode ser chamada de fase subjetiva. Já a segunda e última fase é objetiva, quando a pessoa, passivamente, aceita o próprio objeto da apostasia, que é a negação da forma de doutrina até então vivida. Apostasia passiva subjetiva: a forma mais eficaz de apostasia utilizada pelo diabo. Como o diabo consegue destruir crentes, congregações e até denominações inteiras com a apostasia? A resposta é: por meio da apostasia passiva subjetiva. Você ouvirá muitos crentes sinceros dizendo: eu posso conviver tranquilamente com crentes apóstatas, pois tenho convicções sólidas que não irão se abalar. Porém, embora com aparência de piedade, tal declaração é fruto da terrível e traiçoeira soberba, pois quem a faz está se colocando acima da palavra de Deus e de igual para igual com Deus, numa atitude semelhante à que levou Lúcifer à queda. Vejamos o que diz a palavra de Deus em relação aos apóstatas: a) Não devemos saudar como bem-vindos e nem receber em casa, conforme 2 Jo 1.10-11: “Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más.” b) No mesmo versículo de 2 Jo 1.11, Deus diz que pelo simples fato de saudamos bem-vindo o apóstata ou o recebermos em casa, seremos tidos por Deus como tão culpados quanto o apóstata ativo. No mesmo sentido, Paulo ensina em Rm 1.32. c) Depois de advertidos duas vezes, devem ser evitados, segundo Tt 3.10: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez”. A palavra “faccioso” é traduzida do termo grego “hairetikos”, que pode ser traduzido por “herege” ou “herético”. d) Não se deve se associar e sequer comer com eles, de acordo com o que se vê em 1 Co 5.11: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.” e) A convivência com os apóstatas corrompe os bons costumes, de acordo com 1Co 15.33: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” f) A linguagem dos apóstatas corrói como câncer, segundo 2 Tm 2.17: “Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.” g) Quando ganhamos uma alma e a deixamos em uma igreja apóstata, corremos o sério risco de deixá-la em estado pior do que antes, conforme se lê em Mt 23.15: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” h) Deus expressamente ordena que devemos sair do meio dos apóstatas, de acordo com 2 Co 6.17-18: “Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso”. O apóstolo Paulo de forma cristalina esclarece que esses dos quais devemos nos retirar do seu meio são os apóstatas, segundo está escrito em 1 Co 5.9-12: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? i) Deus diz que ou saímos do meio dos apóstatas, quando eles dominam a igreja, ou os expulsamos, quando ainda são minoria. Veja 1 Co 5.12-13: “Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.” Continua na próxima postagem, ou voce pode acessar http://www.restauramundo.com/mensagens , e ler na integra esta mensagem. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS
terça-feira, junho 11, 2019
A APOSTASIA ATIVA E A APOSTASIA PASSIVA.. 6ª Parte.
Apostasia passiva Como vimos, a apostasia passiva consiste na aceitação, primeiro, dos que são apóstatas, e, depois, da própria apostasia professada pelos apóstatas. a) As duas fases da apostasia passiva Vemos, portanto, que a apostasia passiva tem duas fases: subjetiva e objetiva. A primeira fase consiste na aceitação do sujeito ativo da apostasia, a saber, a aceitação de pessoas que professam a apostasia, e, por isso, pode ser chamada de fase subjetiva. Já a segunda e última fase é objetiva, quando a pessoa, passivamente, aceita o próprio objeto da apostasia, que é a negação da forma de doutrina até então vivida. Apostasia passiva subjetiva: a forma mais eficaz de apostasia utilizada pelo diabo. Como o diabo consegue destruir crentes, congregações e até denominações inteiras com a apostasia? A resposta é: por meio da apostasia passiva subjetiva. Você ouvirá muitos crentes sinceros dizendo: eu posso conviver tranquilamente com crentes apóstatas, pois tenho convicções sólidas que não irão se abalar. Porém, embora com aparência de piedade, tal declaração é fruto da terrível e traiçoeira soberba, pois quem a faz está se colocando acima da palavra de Deus e de igual para igual com Deus, numa atitude semelhante à que levou Lúcifer à queda. Vejamos o que diz a palavra de Deus em relação aos apóstatas: a) Não devemos saudar como bem-vindos e nem receber em casa, conforme 2 Jo 1.10-11: “Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más.” b) No mesmo versículo de 2 Jo 1.11, Deus diz que pelo simples fato de saudamos bem-vindo o apóstata ou o recebermos em casa, seremos tidos por Deus como tão culpados quanto o apóstata ativo. No mesmo sentido, Paulo ensina em Rm 1.32. c) Depois de advertidos duas vezes, devem ser evitados, segundo Tt 3.10: “Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez”. A palavra “faccioso” é traduzida do termo grego “hairetikos”, que pode ser traduzido por “herege” ou “herético”. d) Não se deve se associar e sequer comer com eles, de acordo com o que se vê em 1 Co 5.11: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.” e) A convivência com os apóstatas corrompe os bons costumes, de acordo com 1Co 15.33: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” f) A linguagem dos apóstatas corrói como câncer, segundo 2 Tm 2.17: “Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.” g) Quando ganhamos uma alma e a deixamos em uma igreja apóstata, corremos o sério risco de deixá-la em estado pior do que antes, conforme se lê em Mt 23.15: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” h) Deus expressamente ordena que devemos sair do meio dos apóstatas, de acordo com 2 Co 6.17-18: “Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso”. O apóstolo Paulo de forma cristalina esclarece que esses dos quais devemos nos retirar do seu meio são os apóstatas, segundo está escrito em 1 Co 5.9-12: “Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? i) Deus diz que ou saímos do meio dos apóstatas, quando eles dominam a igreja, ou os expulsamos, quando ainda são minoria. Veja 1 Co 5.12-13: “Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.” Continua na próxima postagem, ou voce pode acessar http://www.restauramundo.com/mensagens , e ler na integra esta mensagem. Pr. Cláudio Grabowsky. Parobé. RS
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