Eis que o obedecer é melhor do que o
sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a
rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a
idolatria e culto a ídolos do lar” (1 Sm 15:22-23) A historia do nosso obreiro começa destacando ele como uma pessoa apresentável, formoso, bonito e que ninguém havia igual ele em Israel. 1 Samuel 9. 1 - 3 Havia um homem chamado Quis, que era da tribo de Benjamim. Ele era filho
de Abiel, neto de Zeror, bisneto de Becorate e trineto de Afias. Quis
era rico e importante. Tinha um filho jovem e bonito, chamado Saul. Não
havia ninguém mais bonito do que ele entre todos os israelitas. Além
disso era mais alto do que todos. Quando estava no meio do povo, ele
aparecia dos ombros para cima, ou seja era um obreiro com uma aparência pessoal ímpar. Deus prove a certas pessoas um diferencial na sua vida que precisa ser cuidado, e tomada uma certa vigilância sobre estes aspectos, pois se não haver este cuidado pode-se ir para caminho da soberba e da vaidade. Outro ponto que queremos destacar na vida do obreiro Saul é que ele era humilde. Notamos no registro bíblico que Saul não soube lidar com alguns aspectos
emocionais e psicológicos, além de demonstrar um comprometimento
espiritual com a vontade de Deus bem superficial. Sempre que chegava a
uma encruzilhada, tomava a direção errada. “Então tornaram a perguntar ao Senhor se aquele homem ainda
viria ali. E disse o Senhor: Eis que se
escondeu entre a bagagem. “. Bom, Saul foi encontrado no
meio da bagagem, assumiu o reino de Israel e se revelou um péssimo rei, porque
foi escolhido pela aparência, pela beleza exterior. Quanta bagagem você tem?
Quando cada um de nós conheceu Jesus como Salvador, todos estávamos no meio de
muita bagagem, estávamos cheios de bolsas contendo vaidades, pecados, vícios,
maus costumes, hipocrisia, falsidade, relações conflituosas, além de todas as
obras da carne, inclusive glutonaria e bebedeira. Não havia nada de bonito em
nosso interior e mesmo assim, ainda assim, Jesus nos escolheu. Muitas vezes o começa nos apavora e amedronta, temos medo de prosseguir e até nos esconder atraz daquilo que carregamos, lancemos fora tudo isso e é hora de colocarmos a mão no arado e trabalhar. Pr. Cláudio Grabowski - Alvorada. RS
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