Quando lemos o livro de Levítico na capitulo 9.23 e 24, vamos identificar Deus colocando fogo no altar, e este fogo permaneceu acesso por um longo período, possivelmente até quando Deus permitiu que Israel fosse levado cativo para Babilônia. Por motivos de desobediência é claro, pois se estivessem dentro do pedido de Deus nunca teriam passado por esta luta. Após eles terem sido levados para cativeiro babilônico e pelos sacerdotes serem levados também, não teve mais como ser mantido acesso.A ordem era que este fogo não deveria se apagar, conforme Levítico 6.13 "O fogo arderá sobre o altar e não se apagará". O fogo no altar era um sinal da presença do próprio Deus, que maravilha este identificador entre o povo, e que hoje é também um sinal que identifica a presença de Deus na igreja atual. Amigo leitor, qual o sinal que você identifica que Deus esta no meio da igreja que congregas? Assim era para Israel, fogo acesso presença de Deus, fogo apagado ausência de Deus. Agora vamos considerar a rotina diária dos sacerdotes para que o fogo estivesse acesso e não se apagasse, era algo continuo, ininterrupto sete dias na semana, trinta dias por mês, trezentos e sessenta cinco dias por ano aquele fogo acesso, pois havia uma ordem "...não se apagará". Já parou para pensar que hoje os sacerdotes somos nós? Sim, nós somos os sacerdotes que devem manter o fogo acesso "Não extingais o Espírito;" 1 Tess 5.19. Nós somos os responsáveis de não ser os contribuintes para que o fogo do Espírito Santo seja apagado no meio da Igreja, pelo contrário devemos ser os promovedores, incentivadores da continuidade do fogo do Espírito acesso. Pr. Cláudio Grabowski - ALVORADA. RS
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