“‘O semeador saiu a semear. Enquanto lançava
a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a
comeram. Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque
não havia umidade. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e
sufocaram as plantas. Outra ainda caiu em boa terra. Cresceu e deu boa
colheita, a cem por um’. Tendo dito isso, exclamou: ‘Aquele que tem ouvidos
para ouvir, ouça!’.” (Lucas 8.5-8) À época de Jesus, um agricultor de
Israel não dispunha de máquinas modernas para o preparo do solo. A semeadura
era manual. Espalhava-se as sementes sobre o solo e depois passava-se com um
simples arado. No entanto, os diversos tipos de solo que ele encontrava também
são conhecidos ainda hoje. Muitos grãos caem no caminho duro. Eles não são
enterrados com o arado e rapidamente são comidos pelas aves vêm. Ou são pisados
pelas pessoas. Outros grãos caem em solo rochoso. Visto de cima, muitas vezes é
semelhante ao restante da lavoura. Em seguida, porém, o agricultor observa que
as plantas não crescem. Elas não desenvolvem raízes suficientes e morrem por
falta de água e pelo calor. As sementes que caem sob espinhos também não têm
chance. Pode ser que até cresçam, mas logo o tenro rebento é envolvido pelo
matagal. Falta-lhe espaço e luz – e ele morre. No entanto, os grãos que caem em
solo sem pedras, sem espinhos e logo são arados produzirão frutos. O agricultor
pode se alegrar com a colheita. Solo duro, solo rochoso, solo coberto de
espinheiros e solo frutífero: quatro solos diferentes, quatro possibilidades de
crescimento! Às vezes, Jesus utilizou tais figuras da criação para demonstrar
relacionamentos espirituais. Foi o que aconteceu também nesta parábola do
semeador. Os quatro diferentes solos são figuras para mostrar quatro
possibilidades de reação das pessoas ao ouvirem a Palavra de Deus. Do mesmo
modo como os solos recebem de maneira diferente as sementes – os grãos
espalhados –, assim também as pessoas recebem a Palavra de Deus de maneiras
diferentes. Oremos: Senhor, no último dia, quando eu estiver diante de ti,
então me perguntarás: “Você ouviu o meu convite? Você veio para mim? Que frutos
você trouxe consigo?”. Por favor, preencha meu coração com amor por ti para
que, naquele dia, eu não esteja com mãos vazias diante de ti. Amém. Crédito https://www.chamada.com.br/ Pr. Cláudio Grabowski. Parobé.
segunda-feira, setembro 30, 2019
segunda-feira, setembro 23, 2019
O QUE MUDOU COM O PECADO.
Então
disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal;
ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e
viva eternamente, O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para
lavrar a terra de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs
querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao
redor, para guardar o caminho da árvore da vida. Gênesis 3. 22-24 Nestas
últimas postagens estamos falando sobre, a perda da vida de Deus, quando o
homem então morreu, ao sair do jardim, falamos também sobre a diferença entre
ser mortal e usufruir da imortalidade,, explicamos porque Adão e Eva vieram a
morrer, a árvore da vida, sua presença no céu, depois abordamos também sobre o
resultado da falta de alimento da arvore da vida, a perda da comunhão, o
atrofiamento do Espírito na vida do homem e da mulher, e por fim o domínio da
carne sobre a vontade da alma. Assim Jesus descreveu a alma humana, desde o
período antediluviano até o fim dos tempos: E, como aconteceu nos dias de Noé,
assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e
davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio,
e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló:
Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que
Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim
será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar. Lucas 17. 26 -30 O Gênesis revela que “ vendo os filhos de
Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que,
entre todas, mais lhes agradaram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu
Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias
serão cento e vinte anos. Gênesis 6. 3 A alma humana seguia preferindo a beleza
humana em prejuízo da beleza eleita por Deus. O Senhor então dá o diagnóstico
do problema: O HOMEM É CARNAL. O homem não se satisfaz em ter o prazer dado por
Deus e desejado por seu apetite natural. O home não se contenta em sentir o
prazer que Deus lhe oferece ao suprir suas necessidades criada pelo diabo, e
entende que para ser feliz precisa sentir prazer ilimitadamente, um prazer ao
qual não corresponde o suprimento de uma das necessidades reais por Deus
instituídas. O apetite sensual não respeita razão e nem a necessidade do
espírito. Com o espírito do homem cada vez mais amortecido, não havia mais
lugar para o Espírito Santo no homem. Vemos que, até o diluvio, o Espírito de
Deus ainda agia no homem. Talvez fosse o efeito da árvore da vida que ainda
perdurasse, dando inclusive longa vida aos homens. Porém, agora já não havia
mais lugar para Deus. A alma humana optara, definitivamente, pela carne. O espírito
estava amortecido. “ O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é
carnal”. A CARNE : INIMIGA A SER VENCIDA.
https://www.ramodavideira.com.br/ Pr.
Cláudio Grabowski. Parobé. Rs.
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