segunda-feira, setembro 30, 2019

SEMENTE BOA EM SOLO RUIM.


 “‘O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram com ela e sufocaram as plantas. Outra ainda caiu em boa terra. Cresceu e deu boa colheita, a cem por um’. Tendo dito isso, exclamou: ‘Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!’.” (Lucas 8.5-8) À época de Jesus, um agricultor de Israel não dispunha de máquinas modernas para o preparo do solo. A semeadura era manual. Espalhava-se as sementes sobre o solo e depois passava-se com um simples arado. No entanto, os diversos tipos de solo que ele encontrava também são conhecidos ainda hoje. Muitos grãos caem no caminho duro. Eles não são enterrados com o arado e rapidamente são comidos pelas aves vêm. Ou são pisados pelas pessoas. Outros grãos caem em solo rochoso. Visto de cima, muitas vezes é semelhante ao restante da lavoura. Em seguida, porém, o agricultor observa que as plantas não crescem. Elas não desenvolvem raízes suficientes e morrem por falta de água e pelo calor. As sementes que caem sob espinhos também não têm chance. Pode ser que até cresçam, mas logo o tenro rebento é envolvido pelo matagal. Falta-lhe espaço e luz – e ele morre. No entanto, os grãos que caem em solo sem pedras, sem espinhos e logo são arados produzirão frutos. O agricultor pode se alegrar com a colheita. Solo duro, solo rochoso, solo coberto de espinheiros e solo frutífero: quatro solos diferentes, quatro possibilidades de crescimento! Às vezes, Jesus utilizou tais figuras da criação para demonstrar relacionamentos espirituais. Foi o que aconteceu também nesta parábola do semeador. Os quatro diferentes solos são figuras para mostrar quatro possibilidades de reação das pessoas ao ouvirem a Palavra de Deus. Do mesmo modo como os solos recebem de maneira diferente as sementes – os grãos espalhados –, assim também as pessoas recebem a Palavra de Deus de maneiras diferentes. Oremos: Senhor, no último dia, quando eu estiver diante de ti, então me perguntarás: “Você ouviu o meu convite? Você veio para mim? Que frutos você trouxe consigo?”. Por favor, preencha meu coração com amor por ti para que, naquele dia, eu não esteja com mãos vazias diante de ti. Amém. Crédito https://www.chamada.com.br/ Pr. Cláudio Grabowski. Parobé.

segunda-feira, setembro 23, 2019

O QUE MUDOU COM O PECADO.


Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente, O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida. Gênesis 3. 22-24 Nestas últimas postagens estamos falando sobre, a perda da vida de Deus, quando o homem então morreu, ao sair do jardim, falamos também sobre a diferença entre ser mortal e usufruir da imortalidade,, explicamos porque Adão e Eva vieram a morrer, a árvore da vida, sua presença no céu, depois abordamos também sobre o resultado da falta de alimento da arvore da vida, a perda da comunhão, o atrofiamento do Espírito na vida do homem e da mulher, e por fim o domínio da carne sobre a vontade da alma. Assim Jesus descreveu a alma humana, desde o período antediluviano até o fim dos tempos: E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar. Lucas 17. 26 -30  O Gênesis revela que “ vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. Gênesis 6. 3 A alma humana seguia preferindo a beleza humana em prejuízo da beleza eleita por Deus. O Senhor então dá o diagnóstico do problema: O HOMEM É CARNAL. O homem não se satisfaz em ter o prazer dado por Deus e desejado por seu apetite natural. O home não se contenta em sentir o prazer que Deus lhe oferece ao suprir suas necessidades criada pelo diabo, e entende que para ser feliz precisa sentir prazer ilimitadamente, um prazer ao qual não corresponde o suprimento de uma das necessidades reais por Deus instituídas. O apetite sensual não respeita razão e nem a necessidade do espírito. Com o espírito do homem cada vez mais amortecido, não havia mais lugar para o Espírito Santo no homem. Vemos que, até o diluvio, o Espírito de Deus ainda agia no homem. Talvez fosse o efeito da árvore da vida que ainda perdurasse, dando inclusive longa vida aos homens. Porém, agora já não havia mais lugar para Deus. A alma humana optara, definitivamente, pela carne. O espírito estava amortecido. “ O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal”. A CARNE : INIMIGA A SER VENCIDA. https://www.ramodavideira.com.br/   Pr. Cláudio Grabowski. Parobé. Rs.