Então
disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal;
ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e
viva eternamente, O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para
lavrar a terra de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs
querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao
redor, para guardar o caminho da árvore da vida. Gênesis 3. 22-24 Nestas
últimas postagens estamos falando sobre, a perda da vida de Deus, quando o
homem então morreu, ao sair do jardim, falamos também sobre a diferença entre
ser mortal e usufruir da imortalidade,, explicamos porque Adão e Eva vieram a
morrer, a árvore da vida, sua presença no céu, depois abordamos também sobre o
resultado da falta de alimento da arvore da vida, a perda da comunhão, o
atrofiamento do Espírito na vida do homem e da mulher, e por fim o domínio da
carne sobre a vontade da alma. Assim Jesus descreveu a alma humana, desde o
período antediluviano até o fim dos tempos: E, como aconteceu nos dias de Noé,
assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e
davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio,
e os consumiu a todos. Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló:
Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que
Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim
será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar. Lucas 17. 26 -30 O Gênesis revela que “ vendo os filhos de
Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que,
entre todas, mais lhes agradaram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu
Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias
serão cento e vinte anos. Gênesis 6. 3 A alma humana seguia preferindo a beleza
humana em prejuízo da beleza eleita por Deus. O Senhor então dá o diagnóstico
do problema: O HOMEM É CARNAL. O homem não se satisfaz em ter o prazer dado por
Deus e desejado por seu apetite natural. O home não se contenta em sentir o
prazer que Deus lhe oferece ao suprir suas necessidades criada pelo diabo, e
entende que para ser feliz precisa sentir prazer ilimitadamente, um prazer ao
qual não corresponde o suprimento de uma das necessidades reais por Deus
instituídas. O apetite sensual não respeita razão e nem a necessidade do
espírito. Com o espírito do homem cada vez mais amortecido, não havia mais
lugar para o Espírito Santo no homem. Vemos que, até o diluvio, o Espírito de
Deus ainda agia no homem. Talvez fosse o efeito da árvore da vida que ainda
perdurasse, dando inclusive longa vida aos homens. Porém, agora já não havia
mais lugar para Deus. A alma humana optara, definitivamente, pela carne. O espírito
estava amortecido. “ O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é
carnal”. A CARNE : INIMIGA A SER VENCIDA.
https://www.ramodavideira.com.br/ Pr.
Cláudio Grabowski. Parobé. Rs.
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